terça-feira, 24 de março de 2015

Uma pausa na pausa.


Foto: Parque Nacional de Aparados da Serra - Cambará do Sul - RS



Bem, caros amigos e leitores, chegou a hora de parar. Apenas uma pausa na pausa. Para pensar e refletir.


Esta Jornada toda tem sido uma pausa, um período sabático ou um gap year como alguns dizem. Está servindo para eu poder me reencontrar e descobrir novas visões, opiniões e outros horizontes.


Até então já caminhei bastante pelo Brasil, conheci lugares fascinantes e pessoas admiráveis. Histórias, costumes, lendas e mistérios do nosso Brasil.


O caso é que novas parcerias surgiram com oportunidades e outras idéias. Acredito que tudo que seja para acrescentar é bem vindo. Portanto, é necessário fazer uma pausa no projeto para analisar os dados e realinhar as diretrizes.


Começar a rever as histórias, editar parte do futuro livro, já iniciar a seleção das fotos para o outro livro de fotos e para a exposição. Escrever, escrever e escrever mais se necessário capítulos inteiros.


Mas fiquem tranquilos, a Jornada em busca do amor continua. Só precisamos de humildade e ponderação neste momento para avaliar os resultados e objetivos inicialmente propostos. Os estudos continuam, mas agora é momento de ganhar mais força para ir mais além. Ousadia, coragem e libertação. São minhas conquistas nestas primeiras etapas da Jornada do Pôr do Sol.


Busco por renovação, restauração, novos pensamentos, viver sentimentos diferentes e tomar outras atitudes perante a vida, as pessoas e a mim mesmo.


Desde o inicio passei dias e noites, buscando, através de uma ampla pesquisa bibliográfica, cinematográfica e documental, conversas e entrevistas com pessoas e profissionais das mais diversas áreas, por respostas para o amor e as reações tão adversas que este sentimento ou fenômeno como alguns chamam causam nas pessoas e suas relações.


Contudo, sinto-me novamente capaz de amar 100% outra vez, sem medo de novos machucados, acalento minhas cicatrizes que me dão forças para seguir em um mundo que precisa falar mais sobre o amor, mas acima de tudo vivê-lo e compreendê-lo essencialmente. 

Eis chegada a hora de uma profunda reflexão.


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